Organização de tarefas e autogerenciamento
Manter as tarefas e entregas em dia pode ser bastante difícil quando não trabalhamos o nosso autogerenciamento. Entenda como aplicar métodos de organização de tarefas à sua rotina.
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A Indústria 4.0 revolucionou a forma como as fábricas e empresas operam, integrando sistemas inteligentes e tecnologias digitais para otimizar processos, aumentar a eficiência e impulsionar a produtividade.
Uma das tecnologias que vem se destacando nessa nova era é o Edge Computing, que possibilita o processamento e análise de dados em tempo real, diretamente no local de origem, trazendo agilidade, segurança e economia de recursos.
Continue lendo para saber mais sobre a importância do Edge Computing na Indústria 4.0 e como ele está moldando o futuro da manufatura.
A Edge Computing traz agilidade, segurança e economia de recursos para a indústria.
O Edge Computing é uma arquitetura de processamento de dados que permite executar tarefas de processamento e análise diretamente nos dispositivos conectados à internet, ao invés de enviar esses dados para a nuvem.
Esse modelo descentralizado reduz a latência e minimiza a dependência da conectividade de rede, garantindo uma resposta rápida e eficiente.
A edge computing funciona ao capturar e processar informações o mais próximo possível da fonte dos dados, diferente do que acontece na computação tradicional, onde os dados trafegam até um data center centralizado para então serem processados.
Este formato dá ao sistema como um todo mais agilidade, menos latência na conexão e aumenta as possibilidades operacionais.
A forma com que essa operação é estruturada depende muito e ainda há um tanto a evoluir e se descobrir, mas podemos dizer que em um sistema de borda é necessário implantar servidores próprios, dispositivos de gateway e outros equipamentos que reduzam o tempo e a distância necessários para tarefas de computação.
Além disso, essa rede se baseia em sensores, dispositivos de computação e máquinas que coletam dados e os enviam adiante, alimentando sistemas analíticos e de Machine Learning, por exemplo.
A computação de borda não é importante apenas para um ou outro aspecto das estruturas organizacionais. Trata-se de uma tecnologia com potencial de revolucionar a maneira com que os negócios operam. Confira alguns benefícios do datacenter edge para a indústria:
Ao processar os dados no local de origem, o Edge Computing elimina a latência causada pela transmissão dos dados para a nuvem. Isso é especialmente importante em aplicações que exigem baixa latência, como controle de qualidade em tempo real e manutenção preditiva, auxiliando na tomada de decisões assertivas e ágeis.
Ao processar os dados localmente, o Edge Computing reduz a exposição dos dados a possíveis brechas de segurança na nuvem. Isso é crucial, pois a Indústria 4.0 envolve grandes volumes de dados sensíveis, como informações de produção e propriedade intelectual.
O Edge Computing permite a execução de algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial diretamente nos dispositivos, agilizando a tomada de decisões e melhorando a eficiência operacional. Com essa capacidade, é possível otimizar processos, melhorar a qualidade do produto e reduzir custos de manutenção e energia.
Em ambientes industriais, a disponibilidade de uma conexão de internet estável pode ser um desafio. O Edge Computing minimiza a dependência de uma largura de banda significativa, trazendo flexibilidade e garantindo a continuidade das operações mesmo em condições de conectividade instável.
A computação de borda tem capacidade para desbloquear novos parâmetros de privacidade e segurança de dados, bem como de responsividade e confiabilidade dos sistemas.
Além disso, o risco de vazamento de dados é minimizado, pois eles são armazenados localmente, de acordo com a capacidade de processamento.
Seguindo essa lógica, as organizações desfrutam de maior controle sobre a divulgação de informações e se alinham às políticas regulatórias.
Porém, a implementação desta tecnologia pode ser encarada como um risco e um desafio, visto que o seu uso aumenta a superfície digital de uma empresa, maximizando assim os riscos de ciberataques.
Desta forma, deve-se considerar em sua estratégia de segurança da informação uma série de ações assertivas que contemplem esforços para barrar ciberataques no planejamento para o uso da computação de borda.
Por mais que estejam relacionados, os conceitos de edge e cloud computing se diferem.
Enquanto a cloud computing tem o objetivo de concentrar os serviços em alguns data centers, possibilitando escalar e compartilhar os recursos com mais eficiência, a edge computing transfere perfeitamente suas operações inteligentes para “as bordas” da nuvem, da forma que o fluxo de trabalho exigir no momento.
Isso significa que decisões poderão ser tomadas mais próximas aos sensores e dispositivos de IoT, como por exemplo, análises visuais próximas a uma linha de produção que podem monitorar a qualidade da operação economizando uma grande quantidade de tempo e recursos, graças ao envio de grandes quantidades de dados para o processamento via nuvem.
Resumidamente, as semelhanças entre os dois sistemas de armazenamento e processamento de dados diminui quando entendemos a edge como uma evolução mais elaborada da cloud computing e cuja performance se dá exclusivamente para a indústria e suas especialidades.
No entanto, a capacidade de oferecer latência reduzida, segurança aprimorada, eficiência operacional e menor dependência de largura de banda, a Edge Computing está moldando o futuro da manufatura.
Seja no controle de qualidade em tempo real, em manutenções preditivas ou na utilização de tecnologias imersivas, a tecnologia se mostra fundamental para impulsionar a produtividade e a eficiência das indústrias 4.0.
A Enacom Group está há 14 anos impulsionando negócios através de nossas soluções. Tecnologias inovadoras como o Edge Computing trazem maior agilidade, segurança e economia de recursos para os processos industriais, desempenhando na prática aquilo que desenvolvemos por aqui.
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